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ESPECIAIS

Lidar com pacientes especiais significa a desmistificação de que estas pessoas apresentam deficiência como sinônimo de incapacidade de participação e integração na comunidade como um todo.

A Odontologia, nos últimos anos, tem criado um maior envolvimento no atendimento e na prática clínica oferecida a pessoas com necessidades especiais. Foi regulamentada pelo Conselho Federal de Odontologia a especialidade de Odontologia em Pacientes com Necessidades Especiais.

O atendimento a estas pessoas deve ser sempre realizado em conjunto com a família. Estas pessoas têm uma necessidade aumentada para o cuidado preventivo odontológico e para prevenção de cárie e doenças periodontais. A maioria destes pacientes não apresenta plena capacidade de realizar seus cuidados bucais necessitando da ajuda de demais pessoas. A participação de familiares ou responsáveis nestes cuidados é fundamental para o sucesso do tratamento odontológico e para promoção da saúde bucal do paciente.

A primeira abordagem odontológica deve ser composta de uma aproximação com os pacientes e familiares, assim como o conhecimento das condições médicas preexistentes.

É importante lembrar que muitos destes pacientes apresentam complicações. Um melhor atendimento exige uma integração das áreas odontológica, médica, fonoaudióloga, psicológica, social, etc.

Para pessoas com deficiência ou doença mental, da mesma forma que para crianças normais, faz-se o condicionamento psicológico do paciente especial, para que se obtenha sua cooperação, antes de quaisquer outros recursos.

Os pacientes que apresentem problemas graves no que se refere à cooperação e ao manejo devem ser considerados dentro do grupo com indicação para a contenção química e anestesia geral. Todo tratamento odontológico é considerado como parte de um programa permanente de saúde bucal. Dentro desse programa, as medidas preventivas e as restauradoras devem estar perfeitamente integradas, ficando na dependência de cada paciente, a predominância de umas sobre as outras.

Em casos de crianças portadoras de Síndrome de Down, assim como qualquer criança, deve ser levada ao Dentista ainda no primeiro ano de vida. Ao tratar de um paciente portador da Síndrome de Down, é fundamental que seu Dentista fique atento, primeiramente, às limitações desse paciente.

 

Alguns problemas bucais podem ser mais freqüentes a estas pessoas, como por exemplo:

 

  • Erupção tardia: os dentes podem demorar a nascer. Também é muito comum casos de desenvolvimento de dentes extras ou alguma má formação dentária;

  • Baixa de incidência de cáries: se deve ao retardo da erupção e também à diferença da composição salivar;

  • Doenças periodontais: Ao contrário das cáries, que não são muito freqüentes quando comparadas a pacientes normais, os portadores de Síndrome de Down apresentam um alto índice de doenças periodontais e se mostra precoce e severa.

 

É importante sempre realizar consultas ao seu Dentista para manter uma boa saúde bucal.

Informações

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Tel: [34] 3236.1381 | 3231.0755

Whatsapp: [34] 9663.4093

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